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frin jogos,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Branca Dias nascera no reino de Portugal durante o século XVI. Foi denunciada pela mãe e pela irmã de práticas criptojudaicas, ambas também presas pelo tribunal da inquisição pelo mesmo motivo. Deixou o reino depois de cumprir sua pena no Tribunal Santo Ofício de Lisboa. Quando livre, veio para Pernambuco encontrar seu marido, Diego Fernandes (comerciante) e transmitiu aos filhos os valores da antiga fé de Israel. Junto com o esposo, abriu um internato para jovens, com boa procura de alunas, onde as preparava para o mercado matrimonial. As ensinava a lavar, costurar, cozinhar, trabalhos do lar e boas maneiras. Branca Dias, uma matriarca, se esforçava para parecer boa cristã perante a sociedade casando suas filhas com cristãos-velhos para encobrir a sua verdadeira fé. Não dispensava, no entanto, as celebrações da fé judaica que praticava em casa, um exemplo típico do criptojudaísmo colonial. Quando o Inquisidor chegou em Pernambuco, Branca Dias já estava morta, o que não impediu que delações fossem feitas contra ela pelas suas antigas aprendizes e vizinhos, que lembravam seu estranho comportamento e costumes mal vistos da professora. Uma de suas alunas, Joana Fernandes, afirmou ter visto a professora “nos sábados de todo o dito ano que em uma casa aprendeu não fiar nunca. E que nos ditos sábados pela manhã se vestia com camisa lavada e apertava a cabeça com um toucado lavado”. Também relatou que a professora vestia os filhos com as melhores roupas que tinha e jantava mais cedo nos sábados que nos outros dias. Outras alunas relataram o descaso cristão da mestra e sua antiga vizinha Beatriz Luis, em seu depoimento, mostrou a confusão que se fazia entre os símbolos judaicos, alguns delatados eram herdeiros de seu próprio imaginário que tendia a demonizar os judeus. Branca e sua família foram mais de quatro gerações de indivíduos presos e julgados pelo Santo Ofício, incluindo sua Mãe, sua irmã, suas duas filhas e seu netos.,Em 1860, quando Dom Pedro II viajou à Colônia Leopoldina também passou por Jundiá, doando terras da Coroa a moradores da região..
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